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Na manhã do dia 24 de março, aconteceu no anfiteatro do Hospital São Paulo, a cerimônia de inauguração da primeira residência médica em Atendimento ao Paciente Queimado da América do Sul, desenvolvida pela Disciplina de Cirurgia Plástica da EPM/Unifesp. A residência médica tem duração de um ano e contempla atividades teóricas e práticas envolvendo a Unidade de Terapia Intensiva, centro cirúrgico, pronto-socorro e ambulatório.



O curso é reconhecido pelo Ministério da Educação e o seu certificado de conclusão está vinculado às normas da Comissão de Residência Médica (COREME) da EPM. Para se matricular, o candidato terá que cumprir como pré-requesitos, cinco anos de residência, sendo dois deles em Cirurgia Geral e três em Cirurgia Plástica. "As queimaduras são as lesões mais graves às quais uma pessoa pode ser submetida. Uma residência nessa área representará portas abertas, pontes construídas e reconhecimento a nível nacional e internacional. Trata-se de um compromisso humanitário e social", comentou na ocasião a professora titular da disciplina, Lydia Masako Ferreira.

No fim da cerimônia, houve a entrega das placas de homenagem a Ulysses Fagundes Neto, ex-reitor da Unifesp, ao deputado federal, Newton Lima, à presidente do Instituto Pró-Queimados, Mira Falchi e à própria professora Lydia Masako Ferreira.

Também estiveram presentes no evento João Nelson Branco, ex-chefe do Departamento de Cirurgia, Ivan Dunshee de Abranches Santos, chefe da Disciplina de Cirurgia Plástica, Antonio Carlos Lopes, diretor da EPM/Unifesp, Rosana Puccini, diretora do Campus São Paulo da Unifesp, João de Moraes Prado Neto, presidente nacional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Maria Cristina do Valle Freitas Serra, presidente da Sociedade Brasileira de Queimaduras e Cristina Megid, diretora técnica do Centro de Vigilância Sanitária, que veio representando o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip.