Uma das consequências do infarto agudo do miocárdio é o quadro de fibrilação atrial, caracterizado por um ritmo cardíaco anormal e irregular.

O tratamento envolve o controle dos fatores de risco, os medicamentos para reduzir a frequência dos batimentos e a reversão para o ritmo normal, prevenindo complicações como a formação dos coágulos sanguíneos. Neste caso, são indicados medicamentos que dificultem a coagulação.

É aí que a aspirina pode ser utilizada, quando o risco dos anticoagulantes é muito alto. Renato Delascio Lopes, presidente do capítulo de Investigação Clínica da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), atesta em suas pesquisas que o uso da medicação combinada com outras terapias pode conferir melhores resultados terapêuticos.