Destaques

22 Abril 2024
Como representante da especialidade com o maior número médicos especialistas do país, com o maior número de residentes e a menor taxa de ociosidade, a Sociedade Brasileira de Clínica Médica se...
16 Abril 2024
"É comum que os pacientes tenham um cardiologista, um endocrinologista, um cirurgião de referência, um urologista (os homens), um ginecologista (as mulheres) e outros especialistas conforme as...
12 Abril 2024
Artigo de Tycha Bianca Sabaini Pavan sobre pessoas que vivem com a co-infecção por Trypanosoma cruzi / HIV Doença de Chagas Descoberta em 1910, a doença de Chagas (DC) é causada pelo protozoário...

 

Uma das consequências do infarto agudo do miocárdio é o quadro de fibrilação atrial, caracterizado por um ritmo cardíaco anormal e irregular.

O tratamento envolve o controle dos fatores de risco, os medicamentos para reduzir a frequência dos batimentos e a reversão para o ritmo normal, prevenindo complicações como a formação dos coágulos sanguíneos. Neste caso, são indicados medicamentos que dificultem a coagulação.

É aí que a aspirina pode ser utilizada, quando o risco dos anticoagulantes é muito alto. Renato Delascio Lopes, presidente do capítulo de Investigação Clínica da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), atesta em suas pesquisas que o uso da medicação combinada com outras terapias pode conferir melhores resultados terapêuticos.