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De 8 a 11 de outubro a cidade de Florianópolis (SC) recebeu cerca de 5 mil médicos e estudantes de medicina para o 13º Congresso Brasileiro de Clínica Médica e 3º Congresso Internacional de Medicina de Urgência e Emergência que tiveram como tema central a formação médica e o papel do clínico no contexto brasileiro. Foram ao todo 173 palestrantes que se dividiram em 51 conferências, 15 colóquios e 45 mesas redondas, somando 296 aulas e 20 discussões de casos clínicos. O evento também teve inscrição de 1029 trabalhos científicos, dos quais 944 foram aprovados para apresentação. “Este evento de tamanha magnitude representou uma valiosa oportunidade de troca de experiências com profissionais de várias regiões do país”, avaliou o vice-presidente da SBCM, César Alfredo Pusch Kubiak. Para ele, como o conhecimento médico se renova periodicamente, o profissional que não participa desse tipo de ambiente de reciclagem, atualização e democratização de conhecimentos acaba ficando marginalizado. 

Vinicius Dalmoro, aluno do 8º período de Medicina da Unisul/Pedra Branca, esteve presente nos quatro dias de eventos, ressaltou a relevância de se ter contato com assuntos que nem sempre contemplam os currículos e o privilégio de ter contato com médicos com grande experiência em Clínica Médica: “O Congresso trouxe vários temas que as vezes não temos a oportunidade de discutir na faculdade”.

Para a palestrante Helena Elisa Piazza, professora coordenadora das disciplinas de Semiologia da Unisul, supervisora da Residência de Clínica Médica do Hospital Geral Celso Ramos, em Florianópolis, o congresso foi um sucesso absoluto de público e de conteúdo científico. “Tivemos professores excelentes e aulas extremamente dinâmicas, além das discussões de casos clínicos que contaram com participação ativa da plateia na construção do conhecimento”, afirmou.