Ruptura esplênica secundária à infeção por Plasmodium falciparum

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Diana Moura
Ana Couceiro
Ana Inácio
Miguel Coelho

Resumo

A ruptura esplênica é uma complicação possível da malária. É importante pela dificuldade diagnóstica, pois um elevado índice de suspeição é necessário para um diagnóstico atempado. Pode condicionar uma hemorragia intraperitoneal e deve ser considerada no diagnóstico diferencial de quadros de dor abdominal, hipotensão e diminuição do hematócrito. Os autores descrevem o caso de um homem de 59 anos, com ruptura esplênica secundária à malária por Plasmodium falciparum, tendo realizado esplenectomia urgente. Com a apresentação do caso, os autores pretendem chamar a atenção para a necessidade de incluir esta afecção no diagnóstico diferencial dos doentes com malária e hipotensão refractária.

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Seção
Relatos de Casos